Esta é minha grande oportunidade de mandar a coerência tomar no cu.
Quer me chamar de louco? Ótimo! Como diria uma música [parafraseada, é claro], das pedradas que me lançam, posso construir meu castelo.
De que adianta colocar cartas à mesa e só enxergar aquilo que é óbvio?
Não quero me limitar aos títulos, denominações ou definições.
Eu poderia preparar um almoço de domingo, composto de arroz, feijão, salada e bife. Mas e se eu resolvesse comprar um frango e devorá-lo sozinho, até o estomago inflar e sons macabros ruírem de minha barriga?
Não gosto de quem tenta ser perfeito, porque até nisso a imperfeição torna-se nítida [O perfeito é inatingível]. Ao final, cabe a frustração, loucura e morte.
Queria o quê? Um título comum? Uma frase de impacto?
Não há necessidade.
Pra que ser o melhor aluno da sala? Pra que chegar a uma locadora e encontrar filmes separados por títulos, limitados aos romances, suspenses, terror, pornô ou etc? Será que este é o limite da criatividade dos escritores, diretores e produtores? Será que não existe uma nova modalidade que possa ser explorada?
Quais são os limites entre a coerência e a verdade obsoleta?
Parece que nós atingimos um patamar de comodismo. Estamos satisfeitos com o que degustamos e não pensamos que pode haver mais.
Até mesmo das fezes de um cavalo pode sair o melhor adubo e as melhores hortas que já se viram entre os agrônomos.
Não vou falar somente de amor. Não vou usar somente o mesmo estilo de texto. Não vou falar somente de coisas do cotidiano. Não vou ser o politicamente correto. A coerência é absolutamente incoerente e isso me enoja.
A partir de hoje, faço questão de iniciar meu almoço pela sobremesa e meu banho vestindo minhas roupas. Que se foda o correto! Que se foda o lógico! Dos filhos deste solo és mãe gentil, pátria amada Brasil! =x
Quer me chamar de louco? Ótimo! Como diria uma música [parafraseada, é claro], das pedradas que me lançam, posso construir meu castelo.
De que adianta colocar cartas à mesa e só enxergar aquilo que é óbvio?
Não quero me limitar aos títulos, denominações ou definições.
Eu poderia preparar um almoço de domingo, composto de arroz, feijão, salada e bife. Mas e se eu resolvesse comprar um frango e devorá-lo sozinho, até o estomago inflar e sons macabros ruírem de minha barriga?
Não gosto de quem tenta ser perfeito, porque até nisso a imperfeição torna-se nítida [O perfeito é inatingível]. Ao final, cabe a frustração, loucura e morte.
Queria o quê? Um título comum? Uma frase de impacto?
Não há necessidade.
Pra que ser o melhor aluno da sala? Pra que chegar a uma locadora e encontrar filmes separados por títulos, limitados aos romances, suspenses, terror, pornô ou etc? Será que este é o limite da criatividade dos escritores, diretores e produtores? Será que não existe uma nova modalidade que possa ser explorada?
Quais são os limites entre a coerência e a verdade obsoleta?
Parece que nós atingimos um patamar de comodismo. Estamos satisfeitos com o que degustamos e não pensamos que pode haver mais.
Até mesmo das fezes de um cavalo pode sair o melhor adubo e as melhores hortas que já se viram entre os agrônomos.
Não vou falar somente de amor. Não vou usar somente o mesmo estilo de texto. Não vou falar somente de coisas do cotidiano. Não vou ser o politicamente correto. A coerência é absolutamente incoerente e isso me enoja.
A partir de hoje, faço questão de iniciar meu almoço pela sobremesa e meu banho vestindo minhas roupas. Que se foda o correto! Que se foda o lógico! Dos filhos deste solo és mãe gentil, pátria amada Brasil! =x
Isto pareceu um discurso do Away.
ResponderExcluirDe qualquer forma, ficou ótimo!
*Só diz isto porque tem inveja.*